Para si um animal for uma “coisa” ou um “brinquedo”

Não estiver disposto a ser paciente, a abdicar do seu tempo e eventualmente de férias não tiver instalações adequadas, ou seja, se não houver espaço nem condições em sua casa para receber um animal.

Não possui estabilidade financeira para fazer face à alimentação e cuidados veterinários do animal.

Não tem tempo para dar um mínimo de atenção, afecto e exercício ao animal.

Não gosta de determinado tipo de animal, por exemplo, adoptar um gato quando não se gosta de gatos e sim de cães, ou vice-versa.

Não gosta de animais, mas o seu filho insiste em querer um bichinho: lembre-se que é você que vai ter de tratar e cuidar dele.

Deseja ter um animal apenas por vaidade, porque combina bem com o sofá, pensando que assim irá cativar alguém, ou apenas porque o vizinho tem um cão e você não quer ficar atrás

Algum elemento do seu agregado familiar não concordar com a ideia de ter um animal. As discussões que podem surgir a médio prazo podem também levar a que seja o animal a ser posto de lado e a sofrer.

Os animais não devem NUNCA ser adoptados por impulso. Mesmo que fique apaixonado por um cão ou gato bebé, não o leve para casa nesse exacto momento, a não ser que já tenha ponderado bem e que esteja mesmo à procura de um animal para adoptar. Se, pelo contrário, não pensou bem no assunto nem o discutiu com os familiares que partilham a casa consigo, peça que reservem o animal durante uns dias, reflicta e converse com os seus familiares, e só depois tome uma decisão. Porém, recorde sempre que enquanto esse animal estiver à espera da sua decisão pode perder a oportunidade de ser adoptado por alguém que lhe poderia dar uma vida de amor.

 

Não menos importante, NUNCA ofereça um animal como uma surpresa. Antes de oferecer um animal, certifique-se que essa pessoa quer realmente ter um animal de companhia, o tipo de animal que deseja e que está consciente da responsabilidade que isso acarreta.